Além da falta de licenciamento houve flagra de veículos roubados ou com pendências na Justiça

Os radares começaram a operar em 1º de dezembro do ano passado. Eles estão dispostos em 42 pontos de 24 estradas. Outros 61 devem ser instalados em carros da Polícia Rodoviária Estadual. A data para entrada em funcionamento ainda não foi divulgada.
Os chamados radares dedos-duros possuem leitura automática de placas - assim como os instalados para multar quem fura o rodízio na capital - e podem ainda detectar veículos roubados e com pendências judiciais.
O balanço aponta ainda que foram apreendidos 3.048 documentos de veículos em dezembro e outros 2.214 no mês atual.
Os dados relativos a pendências judiciais ou roubos não foram divulgados.
Sistema
Os radares funcionam da seguinte forma: a informação da placa é encaminhada por um sistema de rádio à base da polícia. Os números e letras são pesquisados num banco de dados que informa se o veículo está em situação irregular. Se ele estiver sem licenciamento, for fruto de roubo, furto ou dívida, um sinal visual e sonoro é emitido. Esse processo demora menos de um minuto. A partir do aviso, o policial pode fazer a abordagem do veículo na estrada.